Chad Michael Murray (Lucas Scoot from OTH)
09 maio, 2007
Happy...
"Happiness comes in many forms-in the company of good friends, in the feeling you get when you make someone else's dream come true, or in the promise of hope renewed. It's okay to let yourself be happy because you never know how fleeting that happiness might be. "
01 maio, 2007
Neste 1º de Maio...
Cheguei a triste conclusão de que Portugal não deve e nem pode ser comparado com o resto do mundo, porque aqui tudo o que acontece é sempre em grandes proporções, ou é 8 ou 80, por exemplo a maneira como são vistos os problemas do país é através da máxima de que a culpa é sempre dos outros, pois Jean-Paul Sartre uma vez disse “O inferno são os outros”. Por isso a fome não é para todos e a pobreza é sempre um problema dos outros, todos os desempregados são uns malandros que não querem trabalhar, os restantes empregos são precários menos o meu e somos bombardeados com anúncios falsos, publicidade enganosa, “promessas” trabalho duvidosas, elevada carga horária para baixos salários, enfim um infindável número de situações e de detalhes que rodeiam a situação social, económica e laboral do país. 
Hoje dia do trabalhador, também eu me considero destacada, sou trabalhador-estudante e faço parte da estatística do nº de pessoas que estão em condições de trabalho precário quando sabemos que não é isso que pretendemos ou fizemos algo por isso.
Não existem condições no mercado de trabalho para integrar os jovens com ou sem habilitações, o que se traduz numa elevada taxa de desemprego juvenil em relação a média nacional e um aumento dos desempregados de longa duração (DDL’s) devido a busca incessante pela primeira oportunidade de emprego. Em tudo isto o perfil dos jovens mais vulneráveis ao desemprego é traçado a partir do sexo, da faixa etária e das habilitações literárias, ou seja, encontram-se mais vulneráveis ao desemprego as mulheres dos 15 aos 19 anos e dos 20 aos 24 anos, os indivíduos com baixas habilitações e os indivíduos licenciados.
É claro que dos vários factores que contribuem para o aumento do desemprego juvenil os que tem maior influência para mim, serão com certeza a relação entre a escola e o mercado de trabalho que se pauta pelo desequilíbrio entre a oferta e procura no mercado de trabalho, pela baixa qualificação do tecido empresarial, a existência de uma baixa população juvenil com qualificação formal. E por outro lado as relações laborais que é caracterizada pelas formas de contratação (recibos verdes, contrato a termo, trabalho temporário) muitas vezes precárias, a sobrequalificação (desadequação entre as qualificações sendo que muitas vezes inúmeros licenciados se deparam com esta situação onde lhes é dito que possuem habilitações a mais) e uma fraca aposta na formação e na contratação.
Resumindo e concluído, estou 100% solidária com as manifestações que tem surgido neste dia e nos próximas, porque tal como ouvi hoje “É PRECISO QUE ISTO MUDE, EMPREGO PARA A JUVENTUDE!” ao qual precisamos de mais acção nas políticas de emprego e de educação.

Hoje dia do trabalhador, também eu me considero destacada, sou trabalhador-estudante e faço parte da estatística do nº de pessoas que estão em condições de trabalho precário quando sabemos que não é isso que pretendemos ou fizemos algo por isso.
Não existem condições no mercado de trabalho para integrar os jovens com ou sem habilitações, o que se traduz numa elevada taxa de desemprego juvenil em relação a média nacional e um aumento dos desempregados de longa duração (DDL’s) devido a busca incessante pela primeira oportunidade de emprego. Em tudo isto o perfil dos jovens mais vulneráveis ao desemprego é traçado a partir do sexo, da faixa etária e das habilitações literárias, ou seja, encontram-se mais vulneráveis ao desemprego as mulheres dos 15 aos 19 anos e dos 20 aos 24 anos, os indivíduos com baixas habilitações e os indivíduos licenciados.
É claro que dos vários factores que contribuem para o aumento do desemprego juvenil os que tem maior influência para mim, serão com certeza a relação entre a escola e o mercado de trabalho que se pauta pelo desequilíbrio entre a oferta e procura no mercado de trabalho, pela baixa qualificação do tecido empresarial, a existência de uma baixa população juvenil com qualificação formal. E por outro lado as relações laborais que é caracterizada pelas formas de contratação (recibos verdes, contrato a termo, trabalho temporário) muitas vezes precárias, a sobrequalificação (desadequação entre as qualificações sendo que muitas vezes inúmeros licenciados se deparam com esta situação onde lhes é dito que possuem habilitações a mais) e uma fraca aposta na formação e na contratação.
Resumindo e concluído, estou 100% solidária com as manifestações que tem surgido neste dia e nos próximas, porque tal como ouvi hoje “É PRECISO QUE ISTO MUDE, EMPREGO PARA A JUVENTUDE!” ao qual precisamos de mais acção nas políticas de emprego e de educação.
26 abril, 2007
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