26 fevereiro, 2008

YES YOU CAN... Barak Obama



When I heard it I felt a chill down my spine...
I also want change in my life, in those who surround me
and in this world were we live in
So I think that when it stars with someone
with such confidence telling you that
all we've got to do is
make and be part of the CHANGE!

AMERICANS PLEASE VOTE and open your eyes to the rest of the world!!!

24 fevereiro, 2008

On the road to the Oscars...

Hum... Acho que todos os anos escrevo algo sobre os Oscáres mesmo que apenas uma linha. Mas este ano tenho mais de que uma linha para escrever, até porque acabei por ver quase todos os filmes que estão de alguma forma em competição, por isso vou deixar aqui alguns dos meus pontos de vista sobre cada um:

Let's begin with...

JUNO

Juno é um daqueles filmes que nos conquista, quer pela simplicidade e beleza da história que pela sua indie banda sonora.
Levantando questões morais e centrais da actualidade como o sexo sem protecção, a gravidez indesejada, e sobretudo inesperada, o aborto, a infertilidade e a adopção. Todos os temas que tem sido de alguma forma abordados e que foram como que retirados de uma gaveta ou armário para serem debatidos. Mas para mim, o ponto fulcral foi mais a questão sobre o que será mais certo fazer. Todos os dias nos deparamos com decisões para tomar e qual será a melhor atitude e o mais certo em relação a tudo.
Nete caso, para Juno a coisa mais certa seria entregar o seu bébe para a adopção, não quis torná-lo mais um na estatística de aborto e assim teve um acto de amor para com uma mulher que tinha demasiado amor mas pouca possibilidade de partilha-lo com um filho biológico.
Adorei esse aspecto do filme, a adopção é um tema que me atrai tanto pela parte de quem adopta com da parte de quem é adoptado. Juno é digamos de passagem uma das minhas favoritas nos óscares nas categorias - Actriz Principal e Melhor Argumento Original;


SWEENEY TOOD - O Terrível Barbeiro de Fleet Street

Sweeney Tood, o que dizer deste filme que depois de muito tempo como peça de teatro foi parar as telas de cinema pela mão do magnífico Tim Burton, apenas que é um filme bonito e que esta muito bem criado. Jonhy Deep interpreta um papel deveras sombrio e quase que me fez lembrar em algumas partes, o próprio Eduardo Mãos-de-Tesoura, engraçado?
Bem, não achei que fosse um papel para indicação drecta para Oscar mas por se tratar de Jonhinho abro uma excepção, por isso ok, ok eu também concordo. Ainda não tenho a certeza mas talvez será favorito para ganhar os oscáres nas cateogiras: Melhor direcção artística e de Desing;


INTO THE WILD - O Lado Selvagem

Bem, este filme foi dos melhores que vi este ano, a marcar uma grande estreia de Sean Pen como realizador (a ver vamos se temos um seguidor das pegadas de Clint Esatwood). Gostei da forma como nos foi conduzida a história ao longo de todo o filme, o que por vezes poderia tornar-se maçador acabou por se tornar uma grande viagem ao lado mais sensível e selvagem do ser humano. Claro que a moral da história é que ninguém nunca pode viver sozinho para sempre, temos e sentimos sempre necessidade de partilhar as coisas tristes e as coisas boas a vida com os outros daí ter ficado aquela frase in the back of my mind "hapiness is just real when shared". A banda sonora deste filme também nos leva numa viagem sem precedentes, não tivesse ela ficado a cargo de Eddie Veder, vocalista dos Pearl Jam deixa-nos com a sensação de que também ele nos conta uma história a cada canção que surge em diferentes momentos da história. GOstava que pudesse levar o Oscar nas categorias: Melhor edição (Film Editing);


E Attonement - Expiação

Se a culpa tivesse nome para mim seria Byrone, lol. A sério que adorei este filme e vibrei em cada momento só de pensar como é que a mente de uma criança pode e consegue ser tão malevola e imaginativa. Adorei o desempenho desta jovem actriz que me levou mesmo a detesta-la e mais tarde a compreende-la. é um filme que prima pela simplicidade e beleza da história de um destino interrompido por factos e razões alheias onde a mentira sobrepõe-se a
vontade do amor e da felicidade, tendo que ser conseguida por meio de expiação pelos males causados na vida dos outros.
Muito bem também esteve o jovem Mcavoy, que para mim apresenta sempre uma enorme entrega em cada papel que faz. James Mcavoy merece com certeza todo o destaque que esta e outras películas lhe tem porpocionado, porque não dá para esquecer um doce Tamanus de "Narnia" ou Dr.Nicholas de "Las King of Scotland" e aguardo agora pelas próximas estreias, sendo para mim as mais aguardadas a "Becoming Jane Austen" e "Wanted".
Este filme é o meu favrito nas categorias: Melhor actriz secundária,Fotografia (Cinematography), Melhor Banda Sonora, Melhor Argumento adaptado e o Melhor Filme.

22 fevereiro, 2008

India Arie - Beautiful Flower e India Song

Sempre adorei esta cantora, em todas as suas canções encontro algo que me inspira e toca o meu coração.Creio que esse é o poder da sua música, por isso quis compartilhar com voçês esta óptima cantora que adoro, India Arie com o single "Beautiful Flower"



E "India Song"

No escurinho do cinema: JUNO



21 fevereiro, 2008

No escurinho do cinema: P.S I love you

Eu adorei este filme. Adoro Gerard Butler e Hilary Swank, fois grandes actores.

O livro que eu quero ler:

Capitães da areia

(Resumo)

Jorge Amado

Os Capitães da Areia é um grupo de meninos de rua. O livro é dividido em três partes. Antes delas, no entanto, via uma seqüência de reportagens e depoimentos, explicando que os Capitães da Areia é um grupo de menores abandonados e marginalizados, que aterrorizam Salvador. Os únicos que se relacionam com eles são Padre José Pedro e uma mãe-de-santo, Don'Aninha. O Reformatório é um antro de crueldades, e a polícia os caçam como adultos antes de se tornarem um. A primeira parte em si, "Sob a lua, num velho trapiche abandonado" conta algumas histórias quase independentes sobre alguns dos principais Capitães da Areia (o grupo chegava a quase cem, morando num trapiche abandonado, mas tinha líderes). Pedro Bala, o líder, de longos cabelos loiros e uma cicatriz no rosto, uma espécie de pai para os garotos, mesmo sendo tão jovem quanto os outros, que depois descobre ser filho de um líder sindical morto durante uma greve; Volta Seca, afilhado de Lampião, que tem ódio das autoridades e o desejo de se tornar cangaceiro; Professor, que lê e desenha vorazmente, sendo muito talentoso; Gato, que com seu jeito malandro acaba conquistando uma prostituta, Dalva; Sem- Pernas, o garoto coxo que serve de espião se fingindo de órfão desamparado (e numa das casas que vai é bem acolhido, mas trai a família ainda assim, mesmo sem querer fazê-lo de verdade); João Grande, o "negro bom" como diz Pedro Bala, segundo em comando; Querido- de- Deus, um capoeirista amigo do grupo, que dá algumas aulas de capoeira para Pedro Bala, João Grande e Gato; e Pirulito, que tem grande fervor religioso. O apogeu da primeira parte é dividido em, quando os meninos se envolvem com um carrossel mambembe que chegou na cidade, e exercendo sua meninez; e quando a varíola ataca a cidade, matando um deles, mesmo com Padre José Pedro tentando ajudá-los e se indo contra a lei por isso. A segunda parte, "Noite da Grande Paz, da Grande Paz dos teus olhos", surge uma história de amor quando a menina Dora torna-se a primeira "Capitã da Areia", e mesmo que inicialmente os garotos tentem tomá-la a força, ela se torna como mãe e irmã para todos. (O homossexualismo é comum no grupo, mesmo que em dado momento Pedro Bala tente impedi-lo de continuar, e todos eles costumam "derrubar negrinhas" na orla.) Professor e Pedro bala se apaixonam por ela, e Dora se apaixona por Pedro Bala. Quando Pedro e ela são capturados (ela em pouco tempo passa a roubar como um dos meninos), eles são muito castigados, respectivamente no Reformatório e no Orfanato. Quando escapam, muito enfraquecidos, se amam pela primeira vez na praia e ela morre, marcando o começo do fim para os principais membros do grupo. "Canção da Bahia, Canção da Liberdade", a terceira parte, vai nos mostrando a desintegração dos líderes. Sem-Pernas se mata antes de ser capturado pela polícia que odeia; Professor parte para o Rio de Janeiro para se tornar um pintor de sucesso, entristecido com a morte de Dora; Gato se torna uma malandro de verdade, abandonando eventualmente sua amante Dalva, e passando por ilhéus; Pirulito se torna frade; Padre José Pedro finalmente consegue uma paróquia no interior, e vai para lá ajudar os desgarrados do rebanho do Sertão; Volta Seca se torna um cangaceiro do grupo de Lampião e mata mais de 60 soldados antes de ser capturado e condenado; João Grande torna-se marinheiro; Querido-de-Deus continua sua vida de capoeirista e malandro; Pedro Bala, cada vez mais fascinado com as histórias de seu pai sindicalista, vai se envolvendo com os doqueiros e finalmente os Capitães de Areia ajudam numa greve. Pedro Bala abandona a liderança do grupo, mas antes os transforma numa espécie de grupo de choque. Assim Pedro Bala deixa de ser o líder dos Capitães de Areia e se torna um líder revolucionário comunista.

Este livro foi escrito na primeira fase da carreira de Jorge Amado, e nota-se grandes preocupações sociais. As autoridades e o clero são sempre retratados como opressores (Padre José Pedro é uma exceção mas nem tanto; antes de ser um bom padre foi um operário), cruéis e responsáveis pelos males. Os Capitães da Areia são tachados como heróis no estilo Robin Hood. No geral, as preocupações sociais dominam, mas os problemas existenciais dos garotos os transforma em personagens únicos e corajosos, corajosos Capitães de Areia de Salvador.

retirado do site http://www.paralerepensar.com.br/j_amado_capitaes.htm


20 fevereiro, 2008

Sem rumo...


Quero sair por ai sem lugar ou rumo
descer a avenida sem pressa
para chegar ao mundo
andar desclaça e sentir o chão
correr para o abraço da multidão
Esconder me de todos na confusão
dos sentimentos e emoções
que viajam comigo
a cada batida do meu coração
Vivo e sobrevivo em suspiros alheios
Durmo no sobressalto
dos meus receios
Quero sair sem ter medo
de deixar me para trás
e buscar novos mundos que
me deixaram leve e em paz...

by Cátia Raposo

Sede...

Que sede...
Que sede de saber mais
Que sede de poder mais
que sede de ter mais
que sede de que querer muito mais
do que aquilo que a vida parece ter para oferecer
Que sede...
E quem poderá saciar minha sede?
Que cedo se transforma em angústia e desepero
de não conseguir mais do que aquilo que tenho
Será precisa a sabedoria e virtude
para saber esperar
que planos e projectos se realizem
para que mares, oceanos e outros ares
concretizem esta vontade
de um dia poder acabar com a minha
sede
de saber, poder, fazer e viver
melhor no dia de amanhã...

By Cátia Raposo

10 fevereiro, 2008

GoodBye to you...




















A star was born and but then he went to another place and leave us...
I will see he last performance and remember the great actor he was.

RIP Heath Andrew Ledger (April 4, 1979 – January 22, 2008)