11 setembro, 2004

Um minuto

Se durante tanto tempo nos sentimos incapazes de lutar por aquilo que queremos, como poderemos fazer os outros compreender e ouvir a nossa voz? Se quando mais precisamos de conselhos, percebemos que estamos sós como pedir a juda?
Será que só se dá devido valor as pessoas quando elas morrem?
Será que só nessa altura é que se dignam aprecer amigos e conhecidos distantes que tristes lamentam a perda sem se questionarem sobre o tempo que perderam, deixando escapar o elo que mantinham com essa pessoa.
Todos os elos que formamos devem ser respeitados e se possível revigorados antes que tudo acabe numa fracção de segundo. Aproveita e pensa que mais vale perder um minuto na vida do que alguém em um minuto.

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